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Transporte interno: equipamentos que agilizam a produção

Os processos de transporte interno em uma fábrica devem ser devidamente planejados, para que os operários não precisem carregar peso, seguindo normas de regulamentação de segurança, aplicados a todos os setores da economia.

Por isso, é preciso ter um projeto estratégico de transporte, utilizando os mais diferentes equipamentos móveis, que possibilitem a entrada e saída de matéria-prima em um local, assim como todo o processo de produção, até o encaminhamento aos depósitos e carga e descarga de caminhões, que permitem seguir o trajeto de entrega ao mercado consumidor.

Logística de transporte interno facilita trabalho

Muitas vezes, a matéria-prima deve ser disponibilizada em um espaço, para passar por diversos processos de transformação, com o apoio de máquinas desenvolvidas, para aproveitar ao máximo, todas as partes envolvidas.

Desta maneira, é preciso entender quais as etapas de alteração, com diversos operadores responsabilizados por cada parte a ser trabalhada.

Para facilitar esta logística interna de trabalho, são disponibilizados diversos equipamentos, como a esteira transportadora, que indica os caminhos que deverão percorrer, parte por parte, das peças a serem trabalhadas.

Sua função é das mais importantes, por isso está presente na maior parte das linhas de produção da maioria das fábricas e indústrias instaladas no país e no mundo.

Este tipo de equipamento facilita o andamento do processo de produção, transportando, de maneira segura, desde pequenas peças até objetos com tamanho grande, mas devidamente adaptadas.

Estas adaptações precisam passar por todas as engrenagens que compõem as esteiras, e vai depender do produto que é fabricado em cada local.

Em certas empresas, é possível encontrar roletes para correia transportadora, que servem como guias em um trajeto de linha de produção.

Por serem mais silenciosos, os roletes fazem a transposição de diversos produtos, podendo ser aplicado nas mais diferentes indústrias, como usinas siderúrgicas, portos navais, portos secos, áreas da construção civil e companhias petroleiras.

Em outras esteiras, será preciso atentar às engrenagens que formam toda estrutura a ser seguida, pois o esforço pode ser maior, pela quantidade de produtos transportados e o peso do material sobre o equipamento.

Os giros dos motores serão maiores, com o uso de uma correia sincronizada com outras esteiras, dentro de um chão de fábrica, por exemplo, que deverá atender a diversos ambientes, transportando diferentes partes de um produto.

Isso irá gerar economia de energia, tempo e manterá o desempenho do trabalhos realizados pelos operadores que estiverem responsabilizados pelo andamento do processo de fabricação.

A sincronização, aliás, deve ser observada durante todo o tempo de fabricação, para que haja tempo hábil para todos os processos serem realizados de forma contínua.

Desta maneira, a logística deve se atentar ao tempo de produção, resfriamento e descanso, caso seja necessário. Além disso, ter uma esteira de transporte na planta fabril oferece diversas vantagens para a produção, como:

  • Transporte de produtos de maneira prática;
  • Agilidade na produção, sem esforço do trabalhador;
  • Ampliação de produção;
  • Adequação nos mais diferentes segmentos industriais.

A otimização empregada pela esteira dentro de um processo industrial é latente, onde há casos que precisam de uma velocidade maior e menor atrito. Para isso, a disponibilização de um mancal de rolamento pode ser a solução ideal, dentro da proposta do projeto.

Manutenção deve ser regra

É claro que as esteiras se diferenciam de mercado para mercado, de indústria para indústria. Por isso, é preciso verificar quais os tipos de equipamentos disponíveis, e quais os que, certamente, poderão entregar o melhor poder de agilidade e retorno.

A manutenção preventiva deve ser levada em consideração, pois é preciso ter à disposição peças que possam ser substituídas, e funcionários que fiquem responsabilizados pelos cuidados do equipamento.

Entre as peças que mais sofrem desgaste, muito pelo uso contínuo, são as correias ligadas às polias de movimentação das esteiras.

É preciso observar se as peças estão devidamente reguladas, para que não haja afrouxamento das correias em V posicionadas nas polias de ignição e, após o acionamento, durante a rotatividade da esteira, dentro das fábricas.

Dependendo do esforço que as esteiras irão sofrer, como o transporte de cargas mais pesadas, pode ser que seja preciso instalar equipamentos de motorização mais potentes, e se houver a necessidade de uma transmissão de modo reverso, o mais indicado é que a estrutura seja equipada com uma correia dentada, pois sua estrutura confere maior aderência e solidez.

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