Indústria

Qual tubo de aço é melhor no ramo da indústria?

O elemento químico carbono de dureza elevada é abundante na crosta terrestre e é utilizado de forma variada na fabricação de produtos como carbono e aço. Se comparado a outros materiais, os tubos de aço são produzidos com uma liga resistente, possuindo nível baixo de índice de corrosão.

O modelo possui uma boa relação custo-benefício, visto que sua confecção, que é por meio de uma liga, acaba sendo mais em conta e pode ser produzida fácil e rapidamente.

As diferentes aplicações do tubo de aço

Os tubos de aço carbono possuem grande durabilidade por conta de sua resistência, além de seu uso não ser restrito apenas em tubulações, podendo ser utilizado em aparelhos de academias, eletrodomésticos, móveis, composição de fiação elétrica, dispositivos para transporte de líquidos ou redes de esgotos.

Há tamanhos, espessuras e formatos variados dos tubos de acordo com a indicação de cada aplicação. O tubo quadrado de ferro é indicado para instalações que exijam uma maior robustez ou um tubo de aço que tenha espessura maior.

Quanto maior a espessura, considera-se que a resistência também será elevada no oferecimento de tubos de aço carbono.

Existem ainda variações entre modelos de tubo de aço carbono, sendo que a diferença entre eles é basicamente ser com ou sem costura, sendo o último a partir do processo de fabricação, feito com chapas de metal, enquanto os tubos de aço carbono sem costura têm sua passagem pelo processo de aquecimento, etapa que resulta em todos ocos que podem sofrer perfuração.

Os tubos e eletrodutos de aço galvanizado

O aço galvanizado caracteriza-se como um resultado de um produto que passou pelo processo de galvanização, sendo este o revestimento do aço submetido a uma camada fina de zinco que potencializa a resistência anticorrosiva do material.

O tubo aço galvanizado possui um alto nível de eficiência por conta de sua fabricação que segue rígidos padrões de segurança regulamentados por órgãos fiscalizadores.

São utilizados em setores diversos e possuem múltiplas aplicações além do oferecimento de um bom custo-benefício e versatilidade.

O modelo existe em tamanhos diversos. Conforme a norma NBR 5580, o tubo galvanizado quente passa pelo processo de galvanização total do material, que é indicada para a condução de gases e fluidos em geral.

Entretanto, o aço galvanizado a frio possui indicação para estruturas que sejam metálicas, já que sua fabricação é realizada a partir de um choque eletrostático em que o zinco é fixado em sua parte externa.

Também chamados de conduíte, o eletroduto galvanizado preço constitui-se por dutos com o objetivo de proteger condutores e cabos.

Estes passam pela camada subterrânea e protegem uma instalação elétrica de forma mais eficiente se levado em consideração que o local em que se encontra necessita de uma maior proteção.

O material protege os condutores elétricos de determinados agentes externos como químicos e choques mecânicos. Podem ser isolantes, metálicos magnéticos ou não magnéticos, de acordo com a Comissão Elétrica Internacional (IEC).

Dentre os modelos de eletrodutos disponíveis atualmente, encontram-se:

  • eletrodutos rígidos;
  • eletrodutos flexíveis;
  • eletrodutos elásticos;
  • eletrodutos curváveis.

As conexões mais utilizadas

Usadas em grande parte nas indústrias, as conexões em aço inox são aplicadas principalmente em sistemas que precisam de resistência à oxidação e fixação aos tubos de aço inoxidável de forma confiável.

O sistema de condução de fluidos, de instrumentação ou gases que previnem a solda, seja por um contratempo, mão de obra especializada ou custo, costumam fazer uso das conexões anilhadas em aço inox.

Atualmente existe dois modelos de conexões disponíveis em aço inox, sendo o modelo simples e dupla anilha. Na última, o cravamento se dá através da anilha dianteira em um único ponto, enquanto a anilha traseira proporciona a sustentação necessária para que a dianteira continue a vedação.

Já na anilha em aço inox simples, o sistema de compressão ou cravamento é feito via única anilha, após a moldagem ter sido apertada totalmente, contendo duas arestas que realizam a vedação da ancoragem.

Por via de um tratamento térmico tecnológico, a anilha traseira possui um aumento da dureza externa do material, que por sua vez mantém a flexibilidade interna, sendo possível que a anilha traseira ancore perfeitamente na anilha dianteira.

Essa conexão, é constituída por uma compressão simples, necessitando de tratamento apenas em casos em que a espessura da parede do tubing seja superior a 1,65mm, o que faz com que a anilha tenha que ter tratamento de endurecimento de acordo com a ASTM A564 gr  630, denominado de ARMCO, que eleva a dureza da anilha consideravelmente e a mesma então penetra na tubulação, o que evita que a aplicação de pressões grandes a anilha se desprenda do tubing.

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