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A revolução trazida pela automação nos setores industriais

Várias pesquisas apontam para o fato de que muitos setores industriais têm crescido nas últimas décadas, apesar de uma ou outra fase de crise econômica e retração.

Após fases de recessão, inclusive, o que costuma ocorrer na sequência é, justamente, um aumento exponencial na produção e até nos turnos de operação.

Não é raro ver fábricas dobrando o turno de produções e trabalho dos operadores para atender a demanda que cresce.

Nesse ritmo, uma das demandas mais importantes tem sido a da automação industrial. Trata-se, sem sombra de dúvida, de um segmento revolucionário e cada vez mais indispensável a toda indústria que sonha grande.

O esforço de mecanização da força de trabalho sempre existiu entre os homens, desde a criação do primeiro moinho de vento. Mas foi a revolução do microchip e da computação que se deu em meados da década de 1950 que mudou de vez o cenário.

O profissional que se forma nessa área e passa a atender a demanda do mercado tem que ser capaz de modernizar e evoluir toda a linha de processos e de parâmetros de produção da indústria. Ele lida com as seguintes demandas e frentes de trabalho:

  • O desenvolvimento de softwares;
  • O desenvolvimento de hardwares;
  • O projeto de máquinas e equipamentos;
  • A integração dos componentes robóticos;
  • Os sistemas de integração do pátio, etc.

O que é usinagem ou maquinagem?

Um dos setores que mais se beneficia da automação industrial é o da usinagem de peças pequenas. Trata-se de uma das indústrias mais essenciais aos modernos processos de produção. Ela é responsável por transformar ou dar forma a uma matéria-prima advinda de elementos da natureza.

Em Portugal utiliza-se o termo “maquinagem”, justamente no sentido de que o material bruto é “maquinado”, ou seja aplicado em máquina para que se torne peça acabada para outras frentes de produção.

A usinagem abrange desde a produção e fornecimento para a indústria automobilística, passando pela montagem de um inversor de frequencia até atingir serviços básicos como são os de uma cópia de chave.

Justamente por essa tão grande abrangência sobre o mercado e por lidar com processos de alta complexidade é que a automação industrial pode delinear a diferença entre a empresa ter domínio sobre sua produtividade, ou não ter, entre ter sucesso e crescer, ou não atingir nenhum dos dois.

Atualmente, a maquinagem ou usinagem atende vários segmentos, sendo que os principais são:

  • A indústria de eletrodomésticos;
  • A indústria da informática;
  • A indústria dos eletroeletrônicos;
  • A indústria aeroespacial;
  • A indústria naval e militar, etc.

O exemplo das plataformas elétricas

A automação industrial diz respeito a uma integração de sistemas e processos sem precedentes na história. Ela e a usinagem trouxeram a vários setores o mesmo impacto que a plataforma elétrica trouxe em termos de transporte interno das empresas.

De fato, a plataforma elevatória, como também é conhecida, operou uma verdadeira transformação da força de trabalho do homem, seja nas áreas industriais de praxe, seja na área da construção civil.

A função básica desse dispositivo é facilitar a chegada ou permanência de operários em locais perigosos e de difícil acesso.

Em alguns casos um acesso que seria impossibilitado sem o uso da plataforma. Ela substitui maravilhosamente o papel dos antigos andaimes e oferece uma série de vantagens, como a de superar obstáculos e manter-se por longo tempo no local de trabalho, permitindo ao operário trabalhar com eficiência e segurança nos setores industriais.

Indicada a uma infinidade de setores, seguem adiante os que mais desfrutam dessa máquina incrível:

  • Os operários da engenharia civil;
  • Os organizadores de portos e logísticas;
  • Os organizadores de estoques e armazenagens;
  • Os eletricistas, pintores, reformadores e afins.

E a segurança no trabalho?!

Em todos os casos, o que se tem é um exemplo de como a automação industrial e setores semelhantes podem transformar o universo das indústrias, desde setores mais complexos como é o da construção civil, até outros mais práticos e triviais.

Finalmente, uma consideração fundamental quando se fala de tantas frentes industriais é a da segurança no trabalho.

Vale lembrar, ainda que de passagem, que em todas essas áreas supracitadas há normas e regulamentações que visam garantir não apenas a eficiência dos serviços, como também a segurança de todas as pessoas envolvidas.

Um dos modos mais eficientes de garantir isso é cumprindo a famosa analise de risco nr 12, que visa justamente só permitir que um trabalho seja operado em pátio industrial ou unidade fabril após toda avaliação e apreciação de risco ter sido feita.

Desse modo, é papel das empresas assistir a todas essas exigências.

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