Como é feito o fone de ouvido e sua embalagem?
Os fones de ouvido, da mesma forma que outras tecnologias, ao longo dos anos passaram por diversas alterações de design e naturalmente, na fabricação empregada.
Hoje, diversos modelos podem ser encontrados no mercado, com uma lista extensa de materiais empregados nos modelos variados, tais como:
- Couro artificial;
- Espuma;
- Vinil;
- Silicone;
- Plásticos.
Naturalmente, a forma de projeção e produção, tem como base a aplicação e consequentemente impacto nos valores. Muitos fones de ouvido estão atrelados ao uso com celulares e outros aparelhos, porém, o mercado está direcionado para venda isolada desses produtos em específico.
Diferentes itens estão ligados na fabricação e são cruciais para os fones de ouvido, é o caso do alto falante, que neste caso, é chamado tecnicamente de transdutor e cada fone apresenta um transdutor distinto. Ao falar de componentes para alto falantes, é interessante citar a presença de imãs nas bobinas, em especial, de headphones.
Esses materiais ferromagnéticos são responsáveis pela tradução e ainda mais, são acoplados em estruturas de plástico, que apresentam um processo de fabricação por meio de máquinas injetoras de plástico, com moldes de aço propícios para a produção em grande escala.
Tal estrutura recebe o nome de invólucro e no processo para a montagem, é possível contar também com trabalho manual para a efetivação de colagem nas estruturas pré-moldadas, além das operações automatizadas. Dessa maneira, as peças são vedadas, o que impede que qualquer tipo de fluido entre e cause danos nas bobinas.
Há três tipos principais de alto-falantes: bobina móvel, eletrostática e eletreto. A primeira alternativa é a mais aplicada e é constituída por um imã que comumente tem ferrita ou neodímio em sua composição.
Já a bobina eletrostática, conta com um diafragma elétrico e o sinal sonoro gera uma força magnética, onde o ar é impulsionado pelos orifícios.
Por fim, a bobina eletreto produz a tradução do som por meio da realização de carga interna permanente, com cápsulas constituídas por um tipo distinto de bobina, com diafragma feito por meio de uma membrana de plástico específica, chamada de politetrafluoretileno.
O uso do carrinho de carga
Em diversos setores produtivos, o carrinho de transporte é um item crucial para contribuir com o carregamento e transporte dos objetos de uma forma mais prática e ágil, e saiba que não é diferente ao se tratar da produção de elementos como os fones de ouvido.
Além disso, é um item que torna mais ágil a organização do ambiente, principalmente por permitir o transporte em grandes quantidades e, por esse motivo, a produtividade acaba sendo favorecida. Há diferentes modelos de carrinhos, como o carrinho de carga dobrável e o plataforma.
O dobrável potencializa a praticidade, principalmente por sua estrutura possibilitar um armazenamento de um modo que ocupe menos espaço.
Além disso, esse item apresenta rodízios e rodas que são muito eficientes, além de mecanismos pneumáticos, que juntos promovem uma movimentação mais segura.
Já o plataforma, é ideal para itens mais pesados e/ou materiais em quantidades superiores, pois conta com uma base em chapa de aço ou madeira.
Sua estrutura proporciona estabilidade para a carga e alguns modelos contam com uma quinta roda com freio, que possibilita um controle e segurança maiores para os operadores.
Naturalmente, cada carrinho conta com a carga máxima a ser atendida, entre outras especificações. Por essa razão, para garantir um desempenho mais satisfatório, é indispensável procurar com cautela a respeito dos modelos disponibilizados.
A importância da seladora a vácuo
A seladora a vacuo industrial é muito aplicada em diversos setores, assim como o carrinho de carga. No entanto, é importante citar que uma das aplicações mais comuns consistem no setor alimentício, pois a selagem a vacuo consiste em um método de conservação que elimina o ar de um determinado invólucro que conta com um alimento, formando assim, o vácuo em seu interior.
Uma das principais vantagens proporcionadas por esse tipo de embalagem, é que permite um prolongamento notável na duração do produto, especialmente por amenizar de forma drástica o acometimento por determinados microorganismos, preservando assim seu sabor, cor, textura e nutrientes.
No que diz respeito aos fones, grande parte das embalagens contam com a constituição de plástico ou de papelão, algo que depende muito do tipo de produto, especialmente do porte apresentado.
De qualquer forma, em meio a tanta diversidade de fones, é preciso sempre estar atento a cada fator de sua composição para avaliar os que apresentam performances mais satisfatórias.