Diversos sistemas utilizados atualmente e suas funções

Estoque, fluxo de caixa e pedidos junto a fornecedores. Esses são alguns dos muitos aspectos de um negócio que têm que ser controlados pela pessoa responsável por sua gestão.

Do contrário, corre-se o risco de que algo não funcione como deveria, o que, por sua vez, tende a fazer com que os seus clientes fiquem na mão.

A boa notícia é que, nos últimos anos, a tecnologia relacionada à área de administração de empresas melhorou muito, permitindo o surgimento de recursos como o cupom fiscal eletrônico.

Por conta disso, ela tem sido cada vez mais incorporada às rotinas de trabalho de empresas dos mais diversos tipos, de modo a facilitar sua gestão.

Quer saber mais a respeito disso? Então continue lendo e confira algumas informações interessantes a respeito de alguns dos sistemas usados por empresas na atualidade:

1. Sistema PDV

Boa parte dos consumidores já desistiu de comprar algo em um estabelecimento por um motivo totalmente evitável: uma fila muito grande no caixa.

A boa notícia é que, graças à tecnologia, mais nenhum negócio precisa perder clientes por esse motivo: basta instalar uma solução, chamada sistema PDV (ponto de venda), no caixa.

Como o seu próprio nome diz, trata-se de um software desenvolvido especialmente para agilizar o fechamento de vendas no caixa. Isso, por sua vez, é feito por meio de soluções como:

• Banco de dados de produtos;

• Cadastro de vendedores;

• Cadastro de estoque;

• Integração com caixa registradora e máquina de cartões.

Outra vantagem dessa tecnologia é o fato de que, mesmo em grandes redes de lojas, todos os pontos de venda funcionam com base no mesmo banco de dados. Isso, por sua vez, permite que o proprietário ou o gerente geral confiram o caixa, o estoque e qualquer outra informação que esteja armazenada nesse sistema.

Da mesma maneira, todo e qualquer pdv caixa desenvolvido por uma empresa séria gerará o cupom fiscal relativo a cada venda de forma automática e conforme as normas tributárias do seu estado.

Caso um suposto fornecedor de software te ofereça uma solução sem essa funcionalidade, suspeite: as chances de que você seja enquadrado em uma situação de evasão fiscal são altas.

2. Sistema SAT

As empresas, entretanto, não são as únicas entidades que têm se aproveitado da tecnologia para melhorar suas atividades: as receitas, tanto a Federal quanto as estaduais, têm feito o mesmo.

Uma das provas disso é a Escrituração Contábil Fiscal (ECF): caso uma empresa esteja omitindo ganhos, a receita saberá disso facilmente por meio dos registros eletrônicos de suas transações comerciais.

Outro recurso que tem sido adotado por alguns estados para combater a evasão fiscal é o cupom fiscal eletrônico, mais conhecido como SAT.

Como o próprio nome diz, essa solução emite esse documento de maneira totalmente digital. Isso já é obrigatório nas seguintes unidades da federação:

• São Paulo;

• Paraná;

• Minas Gerais;

• Alagoas;

• Ceará.

Na prática, isso significa que todas as empresas operantes nesses estados precisam contar com um sistema sat – ou seja, um software PDV e/ou de gestão que faça a emissão do cupom nesses moldes. Do contrário, o estabelecimento pode sofrer sanções do poder público.

3. Sistema ERP

Graças à crise econômica que o Brasil tem enfrentado, os empreendedores do país têm se atentado a um fator que antes não recebia a devida atenção por parte deles: a eficiência, ou, em outras palavras, fazer mais com menos.

Felizmente, a tecnologia também é aliada deles nessa missão, basta contar com um sistema de gestão ERP. Esse software tem o diferencial de ser uma opção completa, permitindo que o dono do negócio faça desde a gestão de estoque até o uso do emissor de cupom fiscal eletrônico de um só lugar.

Da mesma maneira, esse sistema tem a vantagem de ser integrado. Na prática, isso significa que uma compra feita junto a um fornecedor é automaticamente remetida ao setor de contas a pagar. Além disso, uma venda, independentemente do modo de pagamento, é colocada como uma conta a receber.

Por conta disso, é possível emitir relatórios e fazer uma gestão mais completa, reduzindo as chances de erros e problemas de comunicação entre um setor e outro.

O resultado é uma gestão feita sem sobressaltos, e que favorecerá a produtividade do estabelecimento – e, consequentemente, sua competitividade frente à concorrência.