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Injeção plástica e suas curiosidades na fabricação

Uma das ferramentas mais utilizadas pela indústria de plástico é a moldagem por injeção, ou seja, moldes de injeção plástica constituem parte do processo de fabricação de grande parte dos produtos.

O seu uso começou a partir de 1956, quando a rosca oscilante foi patenteada.  A injeção plástica está presente em diversos produtos como: gabinetes eletrônicos, aparelhos domésticos, equipamemtos médicos, entre outros.

Os moldes de injeção são usados para a fabricação de brinquedos, cestos, baldes, pallets, copos, tampas e mais uma infinidade de produtos.

Para realizar a injeção de plásticos, uma máquina injetora especializada é essencial, além de um operador que saiba manuseá-la da melhor maneira possível. As máquinas desepenham seu trabalho de forma muito rápida, o que reduz o tempo de produção dos plásticos.

Por isso, vale a pena o investimento em máquinas potentes e tecnológicas, pois o aumento da produção gera maior porcentagem de lucro para a empresa. É necessário pesquisar por corporações que vendem esse tipo de máquina, assim como o fabricante de molde para injeção.

Como é feita a injeção plástica?

O processo de criação de moldes por injeção plástica se dá quando o plástico é fundido na extrusora. Um parafuso da máquina extrusora injeta o plástico em um molde e ele, então, é resfriado.

Esse processo é relativamente simples e tem como principal objetivo fazer com que o polímero derreta e esteja apto para ser moldado de acordo com a finalidade do material.

Diferente dos metais que precisam ser fundidos em temperaturas muito altas, o plástico é um material fácil de moldar. Além disso, o polímero é bem econômico e serve para ser utilizado em diversas aplicações, sendo extremamente versátil, desta forma, é possível criar diversos materiais a partir desse processo.

Um dos aspectos que mais influencia durante a injeção plástica é a velocidade e consistência através da qual a máquina trabalha.

A ferramentaria é a área da metalurgia responsável por criar, desenvolver e produzir itens de estampo, moldes para injeção de plástico e alumínio, dispositivos e peças de precisão.

A eletroerosão é um processo de usinagem realizado especialmente quando o desbaste de determinado material não é obtido por meio do contato mecânico entre a peça de corte e o item, mas sim por meio da ação de descargas de capacitores elétricos. Esse processo pode ser realizado por penetração ou a fio.

Basicamente, o procedimento por penetração ocorre quando um eletrodo pré-formado ou formado, que possua como material base o cobre ou grafite, é moldado da mesma forma que deve ser peça.

O eletrodo dispara descargas elétricas altamente controladas em pontos previamente determinados pelo programa de corte. Sendo assim, as micropartículas de metal da ferramenta usinada são removidas e a adquire a forma do eletrodo.

Já a eletroerosão a fio é feita quando um computador controla um eletrodo bem fino para que ele siga um caminho programado e faça um corte estreito na peça, produzindo a forma necessária. Dentre as principais vantagens da eletroerosão, estão:

  • É possível cortar qualquer material que seja eletricamente condutor;
  • As peças endurecidas podem ser usinadas, eliminando a deformação causada pelo tratamento térmico;
  • É possível programar perfis complexos usando eletrodos simples por meio dos movimentos dos eixos X, Y e Z;
  • Cortes e moldes de matrizes complexas podem ser produzidas com precisão, velocidade e custos mais baixos;
  • Cortes finos e frágeis podem ser facilmente usinados sem danificar a peça.

O que são as pontes rolantes?

A ponte rolante é um equipamento composto por uma viga, carro e talha. Sua principal função é o içamento. Existem diversos fabricantes de pontes rolantes e modelos diferentes, como móveis ou fixas.
De qualquer forma, o seu objetivo é fazer a manipulação de objetos grandes e pesados, manipulação essa que não pode ser feita manualmente. As pontes rolantes são encontradas nas indústrias siderúrgicas, auxiliando no processo de fabricação do aço.
Além disso, também podem ser utilizadas em portos de todo o mundo, pois fazem o transporte dos itens que estão dentro do navio para fora, pois, normalmente, são cargas muito pesadas.
Elas servem para movimentações na região retroportuária. Estes guindastes tendem a ser muito grande, apresentam alto custo de aquisição, mas a relação custo-benefício pode ser muito vantajosa, valendo a pena a aquisição de um modelo no caso de movimentação de grandes volumes.

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